segunda-feira, 26 de julho de 2010

Aula nos moldes do Portal do Professor

África
Dados da aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula

Conhecer os países que compõem o continente africano, seus diferentes idiomas, suas atividades economicas, sua diversidade cultural e seus maiores problemas.

Duração das atividades

100 minutos para a apresentação da proposta (2 aulas).

200 minutos para a apresentação dos trabalhos feitos pelos alunos (4 aulas).

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o alunos

Importantes civilizações africanas

A escravidão negra no Brasil

Visão geral da África ontem e hoje

Estratégias e recursos

Internet

Uso do laboratório de informática

Lap top

Data show

Motivação

A maior motivação foi a copa do mundo de 2010 ter acontecido na África. Porém podemos também falar sobre a necessidade de conhecer a história da África pois esta nos faz conhecer melhor a nossa própria história.

Após esta argumentação mostrei uma apresentação no powerpoint sobre a África , seu mapa, sua variedade de idiomas, quantidade de países destacando os cinco mais desenvolvidos e suas belezas naturais.

Também apresentei o vídeo que está no link abaixo. Eles adoraram!http://www.youtube.com/watch?v=Glny4jSciVI

Atividade1

Dividir a turma em duplas e sortear um país para cada dupla pesquisar

Sobre este país eles deverão procurar: mapa, bandeira, idioma, um pouco da sua economia, seus maiores problemas e imagens desse país.

Atividade 2

Montar uma apresentação contendo 10 slides com o material pesquisado, e usar para a mesma os programas Powerpoint ou Broffice impress( O aluno que preferir pode incrementar sua apresentação com vídeos e música, mas isto não influenciará a nota para não prejudicar os alunos que ainda não sabem lidar com estes recursos.).

Os alunos que não tiverem computador ou não souberem usar os programas poderão utilizar o laboratório da escola para realizar o seu trabalho.

Atividade 3

Cada aluno apresentará o seu trabalho na data marcada, sendo impressindível a presença dos componentes da dupla. Utilizaremos neste dia o datashow da escola para melhor visualização dos trabalhos apresentados

Avaliação

Os grupos avaliarão os trabalhos uns dos outros, seguindo o critério de apresentação, conteúdo e imagens e darão uma nota. A professora também dará a sua nota. A nota final será a soma das duas notas dividida por 2.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Encerrando mais uma etapa ...



Tudo na vida tem seu lado positivo e seu lado negativo. Quando nos dedicamos a alguma coisa, deixamos outra por fazer. É uma questão de prioridade.
A vida de todos nós é tumultuada, cheia de afazeres, obrigações, e por mero prazer pouca coisa fazemos, a maioria das coisas, fazemos porque temos, porque precisamos, porque a maturidade nos diz que é o melhor caminho a seguir.
Como no texto Verdade, “ Cada um de nós traz o perfil da meia verdade”(1) , cada um de nós pode se dividir em muitas meias verdades. Pensemos, na relação professor e aluno, até onde está a verdade? Qual o motivo do aluno estar ali? Será que ele quer? Ele sabe que precisa? É obrigado pela família?Ele gosta do que faz? E o professor? Ele gosta do que faz ou é obrigado por não ter outra opção de emprego? Ele entende a necessidade reinventar sua maneira de trabalhar? São tantos os questionamentos, com respostas múltiplas e muitas delas carregadas de meias verdades.
Nisso tudo onde é o espaço do novo, da tecnologia? Ela que se reinventa a cada dia, acompanhá-la não é tarefa das mais fáceis, principalmente se não for algo atraente aos nossos olhos.
Mas “ Nós estamos dissipando a superstição, ignorância e medo. Nós estamos forjando a coragem vontade e conhecimento”.(2)
Caminhar é preciso e a evolução independe da nossa vontade, portanto é preciso olhar para além do horizonte.
Se minha opção de vida foi ser professor tenho que entender a necessidade de andar junto com a história e ajudar a construí-la. Sei que: “ todo esforço rumo a iluminação é bem vindo” , sei que não posso viver apático ao mundo que hoje é tecnológico.(2)
Entendo que a escola tem que se adaptar e os profissionais nela inseridos tem que se renovar, se reinventar, não é permitido parar porque na vida, as invenções, as maneiras de se comunicar não param de evoluir.
Eu profissional da educação também não posso parar, tenho que me reinventar e acompanhar a evolução sempre. Por isso procurei o curso da TIC, e encontrei no curso subsídios para continuar a minha caminhada e pessoas que buscam o mesmo que eu: aperfeiçoamento constante para ser um profissional que acompanha a evolução do mudo.
A todos os profissionais de educação que compartilharam dessa experiência comigo um forte abraço! Com certeza nos encontraremos muitas vezes mais pois temos objetivos comuns!
Andréia da Silva Batista





(1)Verdade- Carlos Drummond de Andrade
(2)Caminhante, amigo, viajemos juntos...(Extraído de : Comunidade, 1926. Trad. Fundação Cultural Avatar. Niterói, RJ, 1977)

Projeto Amora


Projeto interessante onde as atividades são desenvolvidas de maneira integrada a partir de interrogações dos próprios alunos.

Vale a pena conhecer!!!!!!


José Manuel Mouran

Segue abaixo duas formas de você saber o que ele pensa sobre as múltiplas formas do aprender.

Muiiiito Bommm!!!!!!!

Jose Manuel Moran no Congresso Sinpeem

Projeto Político x Escolha de um software educacional


Acredito que o projeto político pedagógico é o plano de fundo para a escolha de um software educacional pois, “ Se cada um lê com os olhos que tem. E interpreta a partir de onde os pés pisam” (Leonardo Boff), é imprescindível a escolha de um software adequado ao que se espera que dos alunos no final do seu curso.
Se os professores vão direcionar a prática pedagógica eles precisam estar conscientes das potencialidades do software escolhido e a além de tudo saber utilizá-lo, para que este não se descontextualize do processo de ensino aprendizagem, aplicado pelo professor e pela instituição escolar.
Andréia da Silva Batista

segunda-feira, 19 de julho de 2010

15 BONS MOTIVOS PARA INSERÇÃO DO COMPUTADOR NA EDUCAÇÃO:

De acordo com o texto “Por quê o computador na educação” de José Armando Valente,

15 BONS MOTIVOS PARA INSERÇÃO DO COMPUTADOR NA EDUCAÇÃO:

1.Ele é capaz de ensinar.
2.Pode enriquecer ambientes de aprendizagem onde o aluno interagindo com objetos desse ambiente, tem a chave para construir seu conhecimento.
3.O computador fará ( para muitos já faz) parte da nossa vida, portanto a escola deve nos preparar para lidarmos com essa tecnologia.
4.Torna a escola mais motivadora e interessante.
5.Desenvolve o raciocínio e possibilita situações de resolução de problemas.
6.Quando o aprendiz está interagindo com o computador ele está manipulando conceitos e isso contribui para o seu desenvolvimento mental.
7.A interação com o computador propicia um ambiente riquíssimo e bastante efetivo do ponto de vista para a construção do conhecimento.
8.Provoca a mudança paradigma pedagógico do instrucionismo para o construcionismo.
9.Promove a aprendizagem ao invés do ensino.
10.Coloca o controle do processo de aprendizagem nas mãos do aprendiz.
11.Como ferramenta facilita a expressão do raciocínio e a reflexão do mesmo.
12.Facilita a descrição, a reflexão e a depuração de ideias.
13.O processo de reflexão pode produzir diversos níveis de abstração, os quais, de acordo com Piaget, provocará alterações na estrutura mental do aluno.
14. O aluno começa a pensar sobre suas próprias ideias ( abstração reflexiva)
15.A construção do conhecimento acontece quando o aluno constrói um objeto de seu interesse como uma obra de arte, um relato de experiência ou um programa de computador. O envolvimento afetivo ( o colocar a mão na massa) torna a aprendizagem mais significativa.

Os desafios da linguagem no século XXI


-Professores e alunos e o desafio do novo-



A linguagem é algo muito mais amplo que falar, ler e escrever. Os códigos de linguagem além de serem diferentes de idioma para idioma tem em cada um sua complexidade, suas regras, sua gramática. Até a comunicação daqueles que não escutam acontece por meio de sinais e tem suas regras.
A utilização contínua dos meios de comunicação, além de unificarem o mundo, tornando as notícias que vinculam em qualquer parte do mundo acessíveis a qualquer indivíduo, unificaram e também modificaram vários códigos de linguagem.
A imagem, o som, a música chegam a todos de uma maneira tão tocante, que mesmo sem saber o idioma e o que se está falando, transmitem um sentimento que os torna comuns a vários grupos.
A conversa pela internet modifica muito a linguagem pois abrevia palavras e cria novos códigos com imagens e expressões que montam um mesmo texto.
A escola, seus professores e alunos inseridos neste contexto moderno devem modificar-se o manter-se indiferente a tudo isto?
É óbvio que modificar-se e adequar-se é a resposta mais lógica.
Mas será que os professores e até mesmo os alunos estão dispostos a isto?
As novas mídias devem agir como facilitadores da aprendizagem : vídeos , sites, jogos, blogs, são algumas das ferramentas disponíveis na rede que podem agir como facilitadores. Mas como o aluno jovem tem reagido a esta situação?
Convenhamos que a escola realmente ainda está muito longe de acompanhar estas mudanças em tempo real.
Transformar os professores em pesquisadores que produzam seus próprios textos e seu próprio material é uma ideia genial . Mas temos que ponderar que produzir leva tempo. Será que um professor trabalhando em pelo menos duas escolas, com uma média de dez turmas, estas com quarenta alunos em cada, além de ter sua vida pessoal para gerenciar, terá tempo suficiente para produzir seu próprio material? Sem tempo ele será sempre o intermediário dos autores dos livros para o entendimento dos alunos.
Será que os alunos vão ao computador para pesquisar realmente o que é pedido? Ou eles simplesmente copiam e colam seus trabalhos e gastam o tempo disponível em salas de bate papo com uma linguagem que eles entendem muito bem mas que não os ajuda na hora de produzir textos em seu idioma de maneira correta?
Muitas mudanças devem ser feitas para tornar a escola um ambiente educacional moderno, mas estas precisam, no meu ponto de vista, de uma união do SISTEMA + ESCOLA+ FAMÍLIA, sem esta parceria acredito ainda ser muito difícil a modernização ou a “adaptação” as novas formas da linguagem e da aprendizagem no séc XXI.

Andréia da Silva Batista.

O texto acima foi baseado na palestra “ Os desafios da linguagem do século XXI para a aprendizagem na escola” do Professor Pedro Demo.

Reflexão sobre os resultados positivos e negativos do uso de tecnologias em sala de aula, baseado no texto de Grasiela Giusti Pachane.

O termo novas tecnologias na educação aparece como redentor de todo um sistema educacional que parece não se reinventar há muitas décadas.
Entende-se por essas novas tecnologias todos os equipamentos de mídias, TV, vídeo, som e computadores.
Sabemos que pensar em educação hoje é pensar em mídia, pensar em tecnologia. Mas será que os professores já inseridos no mercado estão preparados para trabalhar com estes equipamentos?
Será que os cursos de Formação de Professores estão preparando os profissionais dessa nova “Era Digital”, com um senso crítico apurado para discernir até que ponto e como deve-se utilizar esses equipamentos?
Proponho analisar aqui alguns pontos positivos e também negativos das mídias e principalmente da Informática na Educação.
Há alguns anos atrás o ensino tradicional( aquele com quadro, giz, livros, cartazes, cadernos) teve suas possibilidades ampliadas com o uso dos meios de comunicação, TV, vídeo, antena parabólica. Programas voltaram-se para a utilização desses equipamentos, um exemplo foi a TV Escola, com programas educativos de alta qualidade .
Esses mecanismos iriam dinamizar a educação através da imagem, do movimento, da percepção visual do concreto e também do abstrato. Imagem, música, texto e o impacto emocional agiam como facilitadores do aprendizado.
Podemos dizer como ponto positivo que o uso das mídias trouxeram mais vida a educação. Mas como tudo tem seu lado negativo estas mídias geravam um discurso em monólogo. Os estudantes só executavam e viam, não interagiam com ela, eram os espectadores, mesmo que a partir dela fossem feitos debates, levando-os a reflexões a respeito do conteúdo, estudante e professor ficavam presos ao discurso promovido pela TV.
Com o advento do computador, a utilização das suas ferramentas educacionais vem quebrar inclusive essa limitação. Qualquer função da simples digitação de um texto ao uso de modos de apresentação e músicas, o aluno interage, se torna agente do que é e pode ser produzido. Ele agora se torna usuário e não mais espectador.
Os sistemas de satélite levam sinais de celulares e computadores a locais considerados de difícil acesso, a comunicação e a educação não tem mais fronteiras, nem de espaço, nem de tempo pois o ensino pode ser a distância.
Tantos pontos positivos, será certo que o computador assuma o papel de redentor da educação? Sabemos que não houve tempo o suficiente para surgirem estudos que analisem o impacto dessas ferramentas nas crianças, ou “ um conhecimento mais aprofundado deste instrumento, das suas implicações no processo de ensino e aprendizagem e das condições em que tal aproximação torna-se mais ou menos eficaz ou produtiva”.
“Como observa Ponte (1992), o computador por si só pode ser tanto uma contribuição positiva como negativa para o processo de ensino e aprendizagem, dependendo da forma como for utilizado.”
Não é ele que determina o comportamento e o interesse do aluno. Depende do professor a maneira de trabalhar com seus alunos as novas tecnologias despertando neles o interesse da pesquisa, da construção do conhecimento.
Há a necessidade de capacitar esse profissional, não só a nível técnico mas de uma compreensão mais ampla de todo o envolvimento que ele e seus alunos devem ter para que a Informática na Educação construa conhecimentos.
Andréia da Silva Batista

COLABORAÇÃO E PARCERIA COM ESTUDANTES ADOLESCENTES, DICAS PARA QUE UM PROJETO DÊ CERTO:

Para que um projeto dê certo a primeira coisa que deve existir é a seriedade do profissional que irá executar o projeto.
Deve-se procurar descobrir o que o estudante quer, pois todos sempre querem algo.
Passar a segurança de que vale a pena se esforçar para aprender.
Quem aprende se apropria não apenas do conhecimento mas também do processo pelo qual adquiriu o conhecimento. Quem aprende sabe exatamente o que aprendeu. E quem realmente aprende pode em seguida ensinar.
A partir de experiencias anteriores deve-se estar preparado para experimentar vários caminhos até achar o que seja satisfatório.
Os estudantes estão dispostos a vencer desafios desde que entendam que vale a pena vencer desde que possuam as ferramentas necessárias para vencê-lo.
Texto criado a partir da entrevista de Lucas Ciavatta

OBJETOS DE APRENDIZAGEM



São recursos digitais que possam ser reutilizados para dar suporte ao aprendizado, auxiliando tanto a modalidade à distância como a presencial
fonte: Conexão Professor

http://tvescola.mec.gov.br/
http://www.redescola.com.br/kids/
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp
http://www.webquestbrasil.org/
A WebQuest funciona como um direcionamento de pesquisa.
Muito funcional para o professor, com esse instrumento não corremos o risco do aluno perder o foco da sua pesquisa.
A título de exemplo criamos uma WebQuest sobre Saúde e Bem Estar, voltada para O Ensino de Jovens e Adultos. Abaixo está o seu link.
http://www.webquestbrasil.org/criador/procesa_index_busqueda.php
Andréia da Silva Batista

Gilberto Gil - Pela Internet